A Serpente da Mídia Brasileira: Denúncia sobre a Parcialidade da TV Globo

Veterano jornalista expõe o alinhamento da emissora aos interesses políticos

Em um momento de grande tensão política e social no país, uma voz experiente se levanta para denunciar o que considera uma grave ameaça à credibilidade do jornalismo brasileiro. Um veterano da comunicação acusa a principal rede de televisão do país, a TV Globo, de abandonar sua função de informar com imparcialidade e se render a interesses políticos.


Segundo o profissional, a Globo teria retomado uma postura "bajuladora, subserviente e interesseira" desde a posse do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Ele afirma que a emissora não possui uma ideologia própria, mas apenas o objetivo de garantir seus lucros, independentemente de quem esteja no poder.



Uma das principais críticas do jornalista diz respeito à cobertura do Jornal Nacional sobre o fechamento do Twitter no Brasil. Ele alega que a Globo se limitou a repetir a versão oficial do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre Moraes, e do governo Lula, sem ouvir vozes dissonantes ou apresentar uma análise crítica do caso.


Além disso, o comunicador se diz "horrorizado" com as decisões do STF e a postura do governo Lula, que, em sua visão, estariam caminhando para uma "nova ditadura", desta vez não mais de caráter militar, mas ideológico. Ele vê com preocupação o que considera um cenário ainda pior para o próximo ano.


O profissional, que se considera alinhado aos princípios da década de 1990, afirma ter sido afastado de grandes veículos devido à sua postura ideológica, que não se coaduna com a "militância" presente nesses espaços. Agora, em seu próprio canal, ele se propõe a expor sua visão sobre os acontecimentos políticos e midiáticos.


Sua denúncia sobre a parcialidade da Globo e os riscos à democracia brasileira representa um alerta sobre a importância de se preservar a independência e a imparcialidade do jornalismo, pilares fundamentais para uma sociedade livre e informada. A  mídia brasileira", como ele a denomina, precisa ser confrontada e domesticada, para que a verdade prevaleça.

Fonte   Ricardo Feltrin

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